Todo o universo, todo o tempo nele contido, até o ônibus da escola,
talvez seja só uma distração, de Deus, um papo furado.
Eis que estamos ainda anos-luz do fim,
uma inconcebível volúpia sai do buraco negro,
teorias mil, tudo que eu pus em mil brechas para entender quem sou,
vira merda nenhuma.
A curva do banheiro, foi só o necessário para nós,
Distraída, derivando de bolhas de sabão de louça,
fui consumido pelo teu olhar doméstico,
uma voz tênue preenche todo espaço das nossas cabeças
até o piscar de olhos derradeiro
que reintroduz constrangidamente a conformidade
é sexo numa impetuosa exclamação.
Não sendo mais a minha imagem convencional,
ardi em ti, juro por Deus, ah que bom,..., que bom, muito bom.
Isso só com o raio de um único olhar.
(Da lavra do Senhor Juliano Timmers, também conhecido como Magrozen, caríssimo irmão, como um sinal de admiração e respeito)
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
sábado, 20 de fevereiro de 2010
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Notícias da ilha ou Crônica de um amor anunciado
De automóvel pelas ruas de Florianópolis, vejo as paisagens se sucederem numa sequência de fazer parar a respiração. É como se a cada vez que olhasse pela janela estivesse vendo uma pintura diferente, magnífica. Aqui há um exagero da natureza, parece que o olhar não se acostuma nunca com o que vê. Quando vim pra cá, sabia que estava correndo um risco, mas estava absolutamente consciente do que poderia acontecer. E não deu outra. Estou agora declarando meu amor eterno por este lugar.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
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