Todo o universo, todo o tempo nele contido, até o ônibus da escola,
talvez seja só uma distração, de Deus, um papo furado.
Eis que estamos ainda anos-luz do fim,
uma inconcebível volúpia sai do buraco negro,
teorias mil, tudo que eu pus em mil brechas para entender quem sou,
vira merda nenhuma.
A curva do banheiro, foi só o necessário para nós,
Distraída, derivando de bolhas de sabão de louça,
fui consumido pelo teu olhar doméstico,
uma voz tênue preenche todo espaço das nossas cabeças
até o piscar de olhos derradeiro
que reintroduz constrangidamente a conformidade
é sexo numa impetuosa exclamação.
Não sendo mais a minha imagem convencional,
ardi em ti, juro por Deus, ah que bom,..., que bom, muito bom.
Isso só com o raio de um único olhar.
(Da lavra do Senhor Juliano Timmers, também conhecido como Magrozen, caríssimo irmão, como um sinal de admiração e respeito)
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